domingo, 22 de julho de 2018

O carcereiro de Luís Humberto Carrijo

O carcereiro
Luís Humberto Carrijo
Páginas: 270

Resenha

A primeira observação, que assisti dois vídeos no Youtube (parte I e II) de um jornalista investigativo da Record sobre o japonês da Federal. Só foram realizadas as entrevistas depois do agente estar aposentado. O que mais me chamou atenção foi a vida de Newton Hidenori Ishii. Não foi fácil! O filho suicidou com arma de fogo, a mulher em depressão e cardiopata veio a falecer com 55 anos. A sua saga como envolvido, preso, condenado na operação Sucuri ( o processo se arrastou por dezesseis anos). A filha dele traz traumas marcantes. Eu queria saber mais da vida dele. Quando vi que o livro estava à venda, eu comprei sem titubear. Portanto, o livro foi muito desejado por mim. Assim, eu tinha muita expectativas... O livro correspondeu a estas expectativas. Conheci um pouco mais da vida de Newton. Eu queria outro livro somente sobre a vida dele. A narrativa é ágil, o autor jornalista, não perde o foco e deixa o leitor sempre alerta. O livro trata da carceragem com tantos presos ilustres e rápida características destes, os holofotes está na corrupção sistêmica dos órgãos a falta de controle.Como ainda escorre para o ralo o dinheiro do contribuinte... Esta sangria tem que acabar.... O trato da coisa pública tem que ser tratado como sagrado. Outro lado interessante, é a tensão na Polícia Federal entre agentes, escrivães, papiloscopista x Delegados. Bem como, a questão "concurseiros" e vocacionados em relação à profissão de policial.
Enfim, o livro foi perfeito.

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